Há muito que me desafiei a escrever com mais frequência para publicações livres na internet, textos simples e sem muita preocupação estilística, apenas como desafogo e fruição para o desenvolvimento do material literário com o qual realmente tenho me empenhado. Bom, acabei por não publicar nada virtualmente por puro ciúme e mantendo como minha única leitora a minha amada esposa.
No final de 2019, entretanto, em conversa franca com a Sue, decidi que 2020 eu tentaria, mais uma vez, fazer real a minha intenção de libertar minhas criações, porém neste mesmo anteriormente já citado modelo despreocupado. Acredito que não estou muito preocupado com qual estilo este material será associado ao longo da história, afinal, faço-a, esta libertação, para minha própria.
E como é prazeroso simplesmente meter nossos filhos nos ônibus rumo a um congresso e dizer-lhes para serem felizes e se divertirem. Ele voltam cheios de histórias para contar sobre o que os outros acharam deles enquanto falam livremente sobre um assunto qualquer. Assuntos os mais variados que nos retornam um mar de novas histórias a contar. Sempre há quem os ame e quem os odeie, muitas vezes sem qualquer motivação especial. A crítica está sempre ali para provar algo. Aliás, acredito que esta será uma das primeiras lições que ensinarei aos nossos filhos em sangue.
Sem me delongar, nesta chamada para os próximos textos que apresentarei aqui, valer-me-ei hoje de um filme de 1973 para minha imersão cultural junto de minha querida companheira; filme a ser assistido pela primeira vez, e ainda nesta noite de hoje. A saber, este longa se trata de uma ficção científica distópica de nome Soylent Green, torpemente — mas oportunamente neste momento — traduzida no Brasil por No Mundo de 2020 e em Portugal por À Beira do Fim.
Apesar do título tupiniquim, o filme se passa na verdade (segundo as sinopses lidas) no ano de 2022 apresentando um cenário onde o alimento se tornou demasiadamente caro, subjugando a super população menos favorecida a um alimento verde e em barras, homônimo ao título original, e produzido por uma única grande indústria liderada por parte de uma elite que usufrui ainda dos itens mais escassos e, portanto, caros.
Não prometo fazer uma análise do que assistiremos, pois é apenas para mim que o faço. Entretanto posso indicar ou não posteriormente. Aguardem! A verdade é que uma resposta eu preciso para o título desta pequena redação e por enquanto apenas posso dizer que, não intencional, apresenta-se um tanto propício assistir a um filme brasileiramente chamado de No Mundo de 2020 neste dia 20 de Janeiro de 2020. Talvez eu assista no dia 2 ou ainda 20 do próximo mês. Devaneio!
Fico por aqui, sem dicas ou sugestões, apenas na intenção de levar meus dedos ao trabalho da escrita mais um pouquinho, um tantinho a cada dia, e a cada instante mais.
Perfeito?!